HISTÓRIA DE CUIABÁ
Guerra do Paraguai
A Guerra do Paraguai
foi um conflito militar que ocorreu na América do Sul entre os anos de 1864 e
1870. Nesta guerra, o Paraguai lutou contra a Tríplice Aliança formada por
Brasil, Argentina e Uruguai. O que também influenciou na guerra foi que em um
governo, o Brasil passava suas embarcações de comércio pelos rios do Paraguai.
Porém no governo seguinte isso foi proibido. O objetivo da guerra foi acabar
com o comércio do Paraguai, que estava concorrendo com o da Inglaterra. A
Inglaterra reuniu os países que formaram a tríplice, e os financiou para
guerrear contra o Paraguai. Em dezembro de 1864, o Paraguai invadiu Mato
Grosso. O prejuízo financeiro para o Brasil, com os gastos de guerra, foi
extremamente elevado e acabou por prejudicar a economia brasileira. Porém isso
nem se compara com os prejuízos do Paraguai, que teve 92% dos homens mortos na
guerra. Sem contar os prejuízos financeiros, que até hoje afetam a economia do
país.
Segue aqui um vídeo super bacana que explica como foi a Guerra do Paraguai!!!
E acesse o site: https://www.historiadobrasil.net/guerraparaguai/
DESCOBERTA DE CUIABÁ
Em 08 de abril de 1719,
Pascoal Moreira Cabral assinou a ata de fundação de Cuiabá num local conhecido como
Forquilha. Em 1º de janeiro de 1727, Cuiabá é elevada à vila passando a se chamar Vila Real do Senhor
Bom Jesus de Cuiabá e
elevada à cidade em 17 de setembro de 1818 tornando-se capital do estado em 28
de agosto de 1835.
HISTÓRIA DO NOME DE CUIABÁ
Existem muitas teorias
para o nome Cuiabá. Uma delas diz que o nome tem origem na
palavra bororo ikuiapá, que significa "lugar da ikuia" (ikuia:
flecha-arpão, flecha para pescar, feita de uma espécie de cana brava; pá:
lugar). O nome pode se referir, também, aos índios bororos, que também
são conhecidos como "cuiabá".
RIO COXIPÓ
Sendo um dos mais
importantes afluentes do Rio Cuiabá, possuindo diversos usos múltiplos da água
como: proteção do ecossistema aquático, abastecimento público, recreação. No
entanto trechos deste rio encontra-se em conflito com usos múltiplos. Apesar de
existirem diversos estudos sobre quantidade e qualidade de suas águas, ainda
não existe uma política e gestão efetiva com relação a este corpo d´água
recentemente foi aprovada a criação do comitê de bacia hidrográfica do vale
margem esquerda do Rio Cuiabá pelo concelho estadual de recursos hídricos –
CEHIDRO.
LIVRO “O FALAR CUIABANO”
Bandeira foi criada
pelo Sr. Nilton Benedito de Santana, que contou com o apoio do jornalista Pedro
Rocha Jucá, e oficializada pelo prefeito José Villanova Torres, através do
Decreto nº 241, de 29 de Dezembro de 1972, que diz no Artigo 1º: "Fica
oficializada a Bandeira Municipal de Cuiabá, com as seguintes características:
a- um retângulo verde e branco b- em primeiro plano, com as bordaduras ou
círculo na cor amarelo ouro, com a inscrição em letras vermelhas: "VILA
REAL DO BOM JESUS DE CUIABÁ - 1719". No centro o marco estereotipado na
cor verde, representando o centro geográfico da América do Sul: logo abaixo,
geometricamente triangulado, os vértices do marco representando um monte de
ouro, símbolo da riqueza mineral de Cuiabá".
ÍNDIOS DE CUIABÁ
Atualmente residem no Estado de Mato Grosso mais de 28 mil índios de 38 etnias
diferentes. Há indícios de outros 9 povos ainda não contatados e não
identificados oficialmente. Cuiabá
precisa de motivos para comemorar mais um aniversário.
A lembrar do Carnaval, quando a Estação Primeira de
Mangueira estendeu seu manto verde e rosa sobre a Avenida Sapucaí, no Rio de
Janeiro, para dar passagem a 4.000 mil componentes do Carnaval, ano em que
Jamelão, tradicional intérprete de inúmeros sambas-enredo mangueirenses,
completaria 100 anos. 2013 foi a vez de o Sambódromo acolher Cuiabá em seus
domínios.
À época, a Prefeitura de Cuiabá lançou-se à
tarefa de investir na Escola Estação Primeira de Mangueira para que a capital
mato-grossense figurasse no samba-enredo da escola. O Carnaval carioca
apresentou as belezas naturais e atrações cuiabanas e do Estado às pessoas de
todos os cantos do mundo. O samba-enredo Cuiabá: um paraíso no centro da
América, embalou os carnavalescos durante o desfile no Sambódromo, fez alusão
aos costumes mato-grossenses, sem esquecer-se da devoção a São Benedito.
O nome Cuiabá é originário de Ikuiapá, uma palavra de origem Bororo que indica ser um lugar onde os índios pescavam com flecha-arpão. Seu território contíguo abrangia partes da Bolívia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. À época da fundação de Cuiabá, têm-se notícias de que havia 10.000 índios e foram considerados bravios pelos integrantes das bandeiras paulistas que adentraram em seus territórios no século XVIII, quando organizaram expedições para exterminá-los. Hoje sua população não ultrapassa a 1.700 índios.
O povo Bororo, que se autodenomina Boe e é falante de uma língua pertencente ao tronco linguístico Macro-Jê, não foi referendado na composição do samba-enredo da Estação Primeira de Mangueira. Com certo esforço, sua presença pode ser lida nas entrelinhas da letra da canção e nas alas carnavalescas e carros alegóricos. Mas, o Carnaval se foi, e como disse o samba-enredo da Mangueira que homenageou Cuiabá: procure seu par, a festança vai começar na benção de São Benedito eu vou dançar com meu amor... Feliz aniversário, Cuiabá! Motivos não faltam para comemorações. Que cada um escolha o seu e procure seu par, com disse a canção, a embalar a todos pelo chocalho Bororo.
O nome Cuiabá é originário de Ikuiapá, uma palavra de origem Bororo que indica ser um lugar onde os índios pescavam com flecha-arpão. Seu território contíguo abrangia partes da Bolívia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. À época da fundação de Cuiabá, têm-se notícias de que havia 10.000 índios e foram considerados bravios pelos integrantes das bandeiras paulistas que adentraram em seus territórios no século XVIII, quando organizaram expedições para exterminá-los. Hoje sua população não ultrapassa a 1.700 índios.
O povo Bororo, que se autodenomina Boe e é falante de uma língua pertencente ao tronco linguístico Macro-Jê, não foi referendado na composição do samba-enredo da Estação Primeira de Mangueira. Com certo esforço, sua presença pode ser lida nas entrelinhas da letra da canção e nas alas carnavalescas e carros alegóricos. Mas, o Carnaval se foi, e como disse o samba-enredo da Mangueira que homenageou Cuiabá: procure seu par, a festança vai começar na benção de São Benedito eu vou dançar com meu amor... Feliz aniversário, Cuiabá! Motivos não faltam para comemorações. Que cada um escolha o seu e procure seu par, com disse a canção, a embalar a todos pelo chocalho Bororo.
MIGUEL SUTIL
Miguel Sutil de Oliveira foi um bandeirante paulista, sorocabano, do século XVIII, filho de Sebastião Sutil de Oliveira e Maria
Fernandes. Descobriu, em 1722, as minas de ouro à beira do córrego da Prainha, próximo de onde hoje
está a igreja de Nossa Senhora do Rosário e
São Benedito,
estabelecendo ali uma pequena lavra a qual logo cresce devido o grande deslocamento populacional tanto da Forquilha
quanto de outras regiões. Várias monções passam a abastecer a região. O
trabalho era executado basicamente por escravos e homens livres. A partir das
margens do rio Cuiabá, começou a explorar a região onde a cidade de Cuiabá.
Essas minas de ouro foram inicialmente conhecidas como "lavras do
Sutil" e, posteriormente por minas do Senhor Bom Jesus do Cuiabá,
descobertas por acaso pelos índios do arraial de Miguel Sutil. As Minas de
Cuiabá atraíram aventureiros de várias regiões, obviamente a maioria destes da
capitania de São Vicente. Eram principalmente mineradores, tropeiros e
monçoeiros, todos em busca do enriquecimento rápido. As Lavras do Sutil hoje
são o Bairro Baú, no centro de Cuiabá.
Quem eram os bandeirantes...
Os bandeirantes foram homens fortemente armados que
entravam na floresta em busca de índios, ouro, metais preciosos ou algo que lhe
rendessem dinheiro.
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